2015? Think Paul Newman, pá, that's cool enough

Não vou fazer apanhados, mas houve coisas muito fixes em 2014 e, sobretudo, pessoas valiosas a circular pela minha vida. Ganhei alguma grana e dinheiro é fundamental, toquei guitarra, consumi arte, frequentei restaurantes, fiz carreira, etc mas são as pessoas que no final sempre fazem a diferença. Fecho o ano a adormecer e a acordar ao lado de quem gosto. Além disso dou-me bastante bem, cada vez melhor, mais "apurado", com os meus mais próximos. Isso é a maior riqueza que há, imbatível e insubstituível. As decepções não alteraram o essencial e essa é a mensagem que deixo a todos. Quer nas relações humanas, quer nas situações patrimoniais, profissionais, etc mantenham-se sempre do lado dos que vos querem bem e têm a real possibilidade de vos melhorar. Todos os outros, mesmo os bem intencionados, são apenas paisagem. Quanto a mim, mantenho o meu ar de miúdo. Se porventura houver de chegar a velho quero ser o Paul Newman a andar de mota no Central Park. Leve e confiante, como a massa da Telepizza. Todos os verdadeiros sacanas vão compreender. Um beijo e um abraço para todos os que seguem este blog, vocês são a esperança de quem se ri de si próprio.


When I was kidnapped, my parents snapped into action. They rented out my room.
Woody Allen