Aleatórios da semana - vi, provei, ganhei, perdi..




Vi
Tem uma canal nova que eu estou assim, encantadinha, o nome é Arte 1, muito legal. Julieta dos Espíritos do Fellini passando assim, às 10:30 da manhã.
Dia desses assisti aquele documentário Edifício Master (que era tipo, um inferninho em plena Zona Sul carioca, hoje é um prédio mais familiar; deveria ser mais interessante antes, mas tudo bem), e eu achei assim, surpreendente. Conta a história do prédio, que fica em Copacabana, meio que através das estórias individuais dos moradores. É muito melancólico. O documentário tem uns 10 anos e eu fiquei me perguntando sobre aquelas pessoas, o que foi feito delas hoje.
E por falar em documentário, o meu documentarista favorito, Herzog, dia desses, assisti finalmente a versão dele para Nosferatu. Acho que foi no Cine Conhecimento do Futura. Os puristas vão me odiar, mas preferi a versão do Herzog. Mas eu gosto do Nosferatu velhão e mudo, coisa e tal aussi. Contudo, a versão trintona do Herzog é bem boa, porque brinca com a coisa do surrealismo com mais recursos (nem tantos assim), só que ainda com aparência teatralesca. Eu gostei.
Provei
Frapê de coco da Ades, é de longe o melhor produto da marca, é uma delícia, muito bom, gente, sérião. Super recomendo até puro. Por que até puro? Porque usam para bater com berries e banana congelada. Que fica uma loucura de bom, mas puro é delícia também. Aliás eu virei a louca dos sucos, vitaminas e smoothies. Mas sempre fui conhecida por 'coelha comedora de matinhos', inclusive minha filha Vivi sempre comenta "minha mãe e seus matos", se referindo ao meu hábito de comer vegetais, que por sinal foi ensinado a ele, que não curte, mas é forçada a comer ao menos um pouco. Eu como 'mato' e troco refri por suco numa boa, porque eu gosto mesmo. Quando a gente vai num japa, eu sou a única a comer todos os verdinhos e legumes cortadinhos daquele jeito lindo, enquanto o povo come os makimonos fritos coisa e tal. Eu gosto, mesmo e não é modinha fitness.
Ganhei
Meu filho, projeto de engenheiro, achou um sebo no Grogoatá (Niterói) que por 20 moças da república você leva sete livros. O erê precisa de mais traquejo para escolher livros, mas no comboio ele me trouxe duas edições do Ruy Barbosa e achei foi lindo.
Perdi
E por falar em livros: pqp, eu perdi muitos livros. Contabilizando, passou de vinte e eu parei de contar e comecei a chorar de desgosto. Sério, eu chorei mesmo. O último que me dei conta que não mora mais comigo é uma edição fofinha da Editora UFC (eu acho que era...), Lucíola do José de Alencar (estou devendo o post dele, autor injustiçado, aguardem ;)). Era tão bonitinha a edição :(.
Foto

A foto que ilustra este post acho que é de 2006, quando minha amiga e irmã Bel foi para a Alemanha pela primeira vez. Hoje ela mora lá, na terra do querido Goethe. À época ela levou minha câmera analógica e fez um monte de imagens cheias de lirismo e poesia, como esta do moinho. Pois esta minha amiga vai já já começar um segundo mestrado, em tradução! E o orgulho? ♥
Bisous.


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