Gabriel

O conto da Maggie erótica

O Bruno a Polly faziam uma parte do pretérito da TT da Maggie. Já os conhecemos, porém a história da Maggie ainda não foi contada. Sabemos que ela veio de um pretérito problemático, porém sabemos pouco sobre ela a sua vida de antemão da TT. Esta é a história da Maggie com traços do envolvimento do TT. Porém a dele é uma história para mas tardiamente.

A história da Maggie

Tive de fazer o que planeei apesar da dor. Este tinha completado de transpor após um dos espancamentos mas selvagens pelo que deseja que fosse que o enfureceu eu sabia que só tinha uma hora de antemão de este vincular ou retornar para solicitar desculpa mas uma vez. Nessa profundidade, tinha de me ir embora, sempre. Desta vez não houve girata detrás. Este saberia que eu tinha exposto a outra persona sobre os espancamentos, a selvajaria a brutalidade absoluta dos seus punhos. Desta vez foi a última vez. Já chega! Nunca mas!

Peguei na câmara fui para o quarto ao espelho de todo o comprimento. Fiquei adiante dele tirei as minhas vestes. As minhas calças, top lingerie. Dobrei-as muito, virei-me para as deitar no perverso voltei-me para a na frente de do espelho. Olhei para as novas nódoas negras já estava a permanecer um colorado fastidioso zangado. As que tenho nas costelas, no estômago nas ilhargas. Havia diversos hematomas mas antigos, agora roxo ou castanho naturalmente nas minhas pernas torso. Também havia marcas de animosidade nos meus braços pulsos onde este me tinha preso adoptado este me batia me batia. Nenhum na rosto onde possam ser vistos. Não. Não com o propósito de mas alguém soubesse o que este me fez.

Comecei a tirar as fotografias, o flash a fazer-me piscar continuamente. Tomei o maximo que pude, com zelo para ter a minha rosto incluída em qualquer um com intenção de não houvesse disputa de que esta indivíduo patética era eu. Eu tinha posto jornal no solo ao meu lado com finalidade de este também pudesse ser visto em qualquer uma das fotografias. A data estava claramente marcada. A data de hoje em dia. Não há dúvidas no que se refere à instante quando isto foi levado. Filmei todo o rolo de filme, abri a câmara, tirei-a substituí-a por outro rolo ameno. Continuei a fotografar até ter a que tinha o suficiente. acabei, atirei a câmara o primeiro rolo de filme para a leito com as minhas vestes fiquei acolá a tremer de abaixamento. As fotografias eram a exclusivamente prova que tinha do que este me estava a fazer.

Após me acalmar, comecei utilizar-me de novo com as vestes que tinha tirado. Levei a câmara o rolo de filme para a caixa da câmara pus isso na pentelho que tirei do armário. Já o tinha embalado de antemão de o pôr no lugar. Felizmente, o Jonathan nunca reparou que tinha sido instigado. Este raramente entra neste armário, uma vez que era meu, excepto para examinar se eu o mantinha organizado como este desejava. Caso contrário, este não se importava. Este comprou todas e cada uma das minhas vestes diz - me o que eu vestiria saíssemos. Este controlava a maior parte das minhas actividades agora.

Levei a importuno lá para inferior coloquei-a à porta da garagem. Eu fui na cova, invadiu a gaveta onde este guardava os nossos documentos pessoais, deparei o meu passaporte de outros documentos pessoais eu precisava, colocá-los em um extensa sobrecarta, juntamente com mas de $2000 eu tinha guardado de um subvenção quotidiano que este me deu para as necessidades domésticas. Como este pagou todas e cada uma das contas guardou todos e cada um dos cartões de crédito, Eu só tinha o que este me deu. Isto foi tudo o que tirei do meu consórcio de quatro anos. Dei uma última vista de olhos saí. Peguei na minha pentelho, entrei na garagem, deparei a chave de que este pensava que eu não sabia abri a importuno. Pus a pentelho lá dentro abri a porta da garagem. Comecei o carruagem, recuei para a rua fui-me embora, sem olhar para trás.

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Menos de três horas depois, entrei numa ingressão que levou a um pequeno motel situado nas traseiras da rua. Eu estava quase a 160 km de vivenda agora este motel era de que poucas pessoas sabiam. Foi quase escondido de vista por um novo prédio de subida elevação que tinha sido construído nos últimos anos. Um dia achei-o por acidente tentava descobrir um lugar para permanecer decidi fazer a minha pausa. Perguntei descobri que os quartos podiam ser alugados à hora, dia, semana, mês ou o que fosse. As tarifas eram razoáveis o criado ficou contente por descobrir que havia menos um quarto para se preocupar. Dei-lhe um nome uma morada fictícios, porém este não se importava. Tirei-o durante um mês. Gastou 750 dólares dos meus preciosos 2000 dólares, porém tinha de ter um lugar protegido para existir.

O quarto era maior do que eu esperava, colorido um tom triste de amarelo tinha uma leito de parelha, uma pequena mesa com uma cadeira, uma cómoda. O armário era pequeno tinha espaço para 10 cabides. A janela olhou para o parque de estacionamento havia uma superior iluminação de rua lá fora. Desfiz as malas, deitei-me na leito adormeci profundamente, sentindo-me de forma livre pela primeira vez em anos. Sonhei o sonho não foi aprazível. Eu estava de viravolta este descobriu que eu planeava arrebentar. Batia - me vezes sem conta. Acordei, assustado, até me lembrar onde estava. Resguardado, por agora.

Esperei até ao dia seguinte para levar o filme para um pequeno meio mercantil perto de onde eu estava. Eu tinha encontrado uma loja de fotografias lá tinha uma hora de desenvolvimento. Queria que as fotografias fossem reveladas depois planeei ver um jurista. Talvez tenha como solicitar uma recomendação a alguém daqui. Porém isso foi para mas inoportunamente. Fui até à loja entrei. Lá dentro, descobri um velho magro que parecia estar no comando. Levei o filme até ao balcão esperei que este reparasse em mim. esperava, olhei para o conjunto de fotografias detrás do balcão na parede. Eles eram o mundo inteiro negros brancos pareciam ser de o mundo inteiro classes de pessoas. Havia Jovens velhos, negros brancos, estrangeiros, mulheres homens de o mundo inteiro classes. Eram as coisas mas fascinantes que já tinha visto. Estava a olhar este me interrompeu com um"harrumph".

Voltei a invocar-lhe a atenção lembrei-me porque estava lá. Entreguei-lhe o filme. "Desculpa. Estava a ver as tuas fotografias. São magníficos. Estimaria de ter isto desenvolvido daqui a uma hora. Podes fazer isso hoje em dia?"

"Diga isso na janela, não é? Fotografias de uma hora. Não é a melhor qualidade, porém se estiveres com pressa, vai resultar. É isso que queres?"Este parecia estar a olhar-me pelo nariz , o que é difícil tu tens unicamente 1,80 m.

"É isso que eu quero. Não podes olhar com muita atenção para as fotografias as revelares? Preferia que não o fizesses a não ser que precises."Eu fui acabrunhado pelo que as fotografias mostraram eu odiei ter que dá-las a um, porém eu não tive escolha.

"Tenho de ter a que estão muito, porém não me interessa o que têm. Não prosseguirei fincar-me na tua vida, se é isso que preocupa."

"Não, Não. Não é isso. Estou algo envergonhada com o que eles mostram. Por obséquio, faz o que tens a fazer. Volto daqui a uma hora, se não importares."Este acenou com a moleira eu voltei para fora para insignificante da rua. No outro lado do núcleo mercantil era possível ser o escritório de um jurisconsulto. Queria checar de antemão de regressar para o motel até as fotografias estarem prontas.

Fui pela passarela coberta em direcção ao lado oposto do meio mercantil descobri uma loja que afirmava, "M. Haynes, jurisconsulto" dessa lista de horas. Asemelhava a que o Sr. Haynes estava acessível às terças quintas à noite. Perfeito! Logo que tivesse as fotografias, parava para ver o que podia consertar. O grana ia ser enorme impecilho. Talvez o Sr. Haynes tenha como aceitar do Jonathan. Eu sabia que era uma possibilidade, porém se o Sr. Haynes concordaria era outra pergunta. Muito, primeiro o mas essencial.

Com uma hora para assassinar, decidi gastar alguma coisa do meu grana numa boa alimento. Descobri um pequeno restaurante entrei. Uma xícara de moca, um hambúrguer com cebola tomate com batatas fritas, talvez uma fatia de tarte para o deserto. sem pavor de cometer um erro. Tive de me lembrar disso. Absolutamente ninguém me estava a julgar agora.

* * * * *

De viravolta à loja de fotografias, Max Bower estava executando o filme através da aparato que fez fotografias em uma hora. Este odiava aquilo, porém era o que as pessoas queriam nos dias de hoje. Sem coração, sem sentimento, unicamente Rapidez. Estava a tornar-se qualquer vez mas indisposição superintender a sua pequena loja. Este tinha o mas fresco equipamento para venda este fez um bom negócio no desenvolvimento venda de filme câmeras, porém este não estava bastante interessado no novo material do dedo, que estava se tornando a animosidade. Talvez fosse profundeza de filosofar na reforma, porém este estava sozinho agora, sem mais nem mais para fazer. Se este conseguisse localizar alguém para passar o seu paixão pela retrato.

Esta coisa de uma hora foi um . Tudo o que este tinha que fazer era colocar o filme em um rolo, alimentá-lo em um aperto vedar a porta. Logo, senta- espera. Só tive de me abancar corrobar-me de que as fotografias acabadas não ficavam presas no pára-quedas. Não queria estragar uma boa sensação do dedo. Porém a maior parte das fotografias eram da testa de alguém com a secção de cima cortada, ou uma visão turva de um miúdo a desdenhar uma globo, ou outra porcaria . Não vale a pena desenvolver os químicos. Neste caso, este iria ver o que ela tinha. ela lhe esmolou para não olhar de perto, foi como uma balsão vermelha a gesticular-lhe na faceta. Não olhar? Nem meditar que este não ia olhar agora.

Este sentou-se esperou que as fotografias começassem a descer pelo pára-quedas. Este pensou na senhora que lhe deu o filme esperava. Elevado, louro, bonito, um rosto Celestial um corpo pelo que exterminar. O Max achou que podia ser velho, porém não estava corpo! Ela era uma venustidade! Porém triste. Este viu isso nos olhos dela. Uma senhora triste, de . Porém ela gostou das fotografias dele, o que o fez desejar ajudá-la, se pudesse. Logo este esperou pelas fotografias.

os primeiros desceram pelo pára-quedas, Max viu levantou-se urgentemente com um voto.

"Godamn! Olha para esta merda! Meu Deus, ela não. Não esta gulodice senhora."Max agarrou impacientemente qualquer imagem deslizava pelo pára-quedas os recolhia. Este estava quase em lágrimas viu o dano constituído a ela. Tinha de ser por um varão, de . rebento da mãe que fizesse isso precisava de ser cadáver. Este tirou a última fotografia da máquina colocou-a num sobrecarta. Este fechou-o colocou-o na gaveta do grana. Ela voltava em breve o Max queria falar com ela. este fechou a gaveta, um pensamento veio a este de repente. se ... . . . . .? sim! Este considerou-o de todos e cada um dos lados, porém não achou um . Este confiava nos seus instintos. Agora, aguardar.

Tomei um bicada do meu moca muito frio verifiquei o meu relógio mas uma vez. Tinha pretérito pouco mas de uma hora agora podia retornar para as minhas fotografias. Eu estava nervoso: sobre as fotografias o que o velho pensaria, sobre o que eu iria fazer com essas fotografias, por último, como eu iria subsistir com meu grana em rápida subtracção. Com o quarto, as fotografias, o meu almoço outras coisas que comprei na farmácia ao lado, estava em $1216.75. Se tivesse zelo, tinha o suficiente para saborear desta forma por um mês. Não bastante mas certamente não o suficiente para existir sem um trabalho. Muito, tempo suficiente para preocupares com isso. Agora as fotografias.

Entrei calmamente na loja de fotografias que estava abençoadamente vazia. O velho estava sentado detrás do balcão, a olhar para um jornal. ouviu o sino a sinalizar a ingresso de alguém, levantou-se inclinou-se sobre o balcão à minha espera. Este tinha um pequeno sorriso no rosto, que eu não pude interpretar. Como não tive escolha a não ser ir em na frente de, diz: "Oi. Lembras- de mim? Deixei as fotografias há uma hora? Já estão prontos? Já passou mas de uma hora."

"As fotografias estão prontas. Diz uma hora já passou uma hora. As fotografias mostram várias coisas que não tive escolha a não ser reparar. Tinha de ter a que as fotografias não entravam o pára-quedas. Tenho de ver. Triste."Este entrou na gaveta tirou um sobrecarta extensa de manila. Este colocou-o no balcão olhava para mim.

"Acho que não tiveste escolha. Posso encarregar em TI para não dizeres ? Por obséquio?"Estava preocupado que este fosse manifestar ou fazer um pouco. Porém tudo o que este fez foi permanecer lá a observar-me. Depois, este empurrou o sobrescrito para mim, porém manteve a mão nele, fazendo-me aguardar. Parecido que ainda não tinha completo.

"Vi o que este fez. É inexacto o que este fez. Nenhum varão deve fazer isso a nenhuma senhora. O que planeias fazer? Peço, involuntariamente faltar ao reverência."

Eu vi que havia um olhar de preocupação na face dele agora. Ficou naturalmente que as fotografias o perturbavam. Como homem decente! O que expor? Tinha de me aclimar agora que tinha tomado a minha resolução.

"Ia falar com o Sr. Haynes ao núcleo mercantil. Conhece-o? Este é bom é de ? Não conheço absolutamente ninguém cá. Não sou daqui."Tive de interromper! Corria o risco de segredar incontrolavelmente. Estava tensa assustada não estava habituada a estar sozinha. Agora estava.

"O Mel OK. Não é a moeda mas pomposo do planeta, porém é honesto, conhece as menorreia é destemido. De quando em quando é estúpido, porém não sobre a lei. Este vai fazer- justiça. Desunião?"

"Sim. Saí outrora. Fiz as malas fui-me embora este estava no trabalho. Não aguentava mas. Tive de ir."

"Fiz muito! O rebento da mãe devia levar um tiro! Nenhum varão deve fazer o que fez."

Não sabia das Lágrimas que corriam pelas minhas bochechas, porém o velho estava. Este observou eu pude ver que este conhecia a dor no meu coração. observava face dele, este parecia tomar uma resolução logo lá. Este endireitou-se estendeu a mão para pegar na sua mão enrugada, porém firme, aderência.

"Queria descobrir se estarias disposto a admitir um trabalho cá comigo, a auxiliar-me a coordenar esta loja. Estou a envelhecer está a tornar-se um fardo para mim. Posso debutar já vamos poder levar o nosso tempo com a papelada. Adjunto que não tens bastante grana guardado."

Só olhei para este, sem crer na minha sorte. Como é provável? O primeiro lugar a que cheguei, para estrear a minha procura, para achar alguém como este varão, este varão maravilhoso que viu, compreendeu estendeu a mão para auxiliar, nem mesmo hesitando. Deus deve ter olhado para inferior impacto-me na direcção certa. Pela primeira vez a partir de que saí pela porta, tive esperança.

Desta forma tão rápido, eu tinha um quarto, um serviço uma recomendação para um jurista. Diz ao Max que seria um prazer trabalhar para este, apertámos as mãos para tampar o negócio depois o Max fechou a loja para ir comigo ver o Melvin Haynes, jurista. No dia seguinte que decidi mudar a minha vida, estava pronto para entregar o próximo passo.

A reunião com Melvin Haynes foi bastante boa. Este parecia saber Max bastante muito este me recebeu com um sorriso enorme, uma vaga para as ilhargas adiantado de uma extensa mesa, vestido completamente com papéis, copos, lápis quebrados, almofadas legais amarelas o que parecia ser muitas ferramentas de escritório, como agrafadores socos. Como este funcionava naquela confusão era um verdadeiro mistério, porém este parecia confortável nela. Este, nada disso do Max, era um varão enorme, cabelo preto de carvão-de-pedra na testa o que eu conseguia ver do seu corpo. Este tinha de ter mas de 250 libras tinha quando menos 1,80 m mas pequeno número de centímetros. Calculei a idade dele por viravolta dos 50 anos, porém era só uma estimativa. Em voz subida, este perguntou-me se eu queria que o Max fosse embora eu diz-lhe que queria que este ficasse se quisesse. O Max sorriu, bateu-me na mão acalmou-se.

"compreendido, o que posso fazer por ti? Se és camarada do Max, és meu companheiro. Fala comigo."

"O meu nome é Margaret Malone DiCarlo. Toda gente me chamam Maggie. Tenho trinta sete anos estou devotado há quatro anos com um varão chamado Jonathan DiCarlo. Não temos filhos. Vivíamos em Queens eu fugi antigamente porque este me batia. Problema. Não razão que eu tenha como localizar. Este para zangado vê alguma coisa de que não gosta surra-me. Demorei o maximo que pude, porém agora acabei. Mas. Nunca mas! Quero o divergência uma ordem de restrição para este permanecer longe de mim."

Contei-lhe a história o mas completamente provável. Contei-lhe das noites quando o Jonathan chegou a vivenda não gostou do jantar que preparei. Ou estava chateado por eu ter saído de moradia ligou, ou estava de aborrecimento alguma coisa que eu diz deixou-o zangado. Tinha desistido de tentar perceber porque é que este ficou zangado. Acabou de o fazer. A toda a hora. o fez, tornei-me no saco de pancada dele. No corpo, nunca na faceta. Este ameaçou eliminar-me se eu contasse a alguém. Este constantemente se desculpou quis fazer paixão comigo depois. Nunca recusei porque o fiz, começou de novo.

Dei-lhe as fotografias contei-lhe da última vez, que foi dantes, não obstante parecer que foi há bastante tempo. Estava evidente na minha mente. "Começou ao pequeno-almoço. Este queria ovos com bacon torradas. Torradas, a estrear a permanecer castanhas, ovos com as gemas amarelas escuras, porém não duras, o sólido nevado sem líquido Nácar. Este queria que fosse perfeito como constantemente. Pus três ovos na frigideira, porém só tenho 2 que não se partiram. Porém alcancei assestar nos ovos. Desliguei o calor, pus a torrada a aquecer tirei as tiras de bacon de uma segunda frigideira. Deitei - os numa toalha esponjoso esperei que o brinde saísse. Jonathan entrou na cozinha, se mudou para o fogão para se administrar de uma xícara de moca foi para a mesa sentado em seu cadeira regular."

"Eu tirei o brinde no momento correto ligeiramente amassei-o, cortando-o em 2 triângulos como este gostava. Organizei os ovos num prato, flanqueado por duas tiras de bacon crocantes, as torradas. Olhei para o prato, vi que era perfeito sentei-o adiante do Jonathan. Este estava a ler jornal não olhou logo para grave. Servi uma xícara de moca sentei-me à mesa adiante dele. Nunca comi com este, visto que tinha de terminar a alimento primeiro. Relaxei bebi o meu moca."

"Jonathan guardou o papel, olhou para o prato adiante dele depois olhou para mim. Só há 2 ovos cá. Onde está o terceiro?'"

"Engoli, quase maniatado-me com o moca. Tinha-me esquecido que um dos ovos partiu-se nunca o substituí! Este tinha constantemente três ovos! Entrei em amedrontamento não respondi urgentemente a tentar filosofar no que manifestar. Estava prestes a expor-lhe que estava a tentar conferir-me de fazer os ovos na sublimidade fui atingido pelo prato dos ovos. Este atirou-mo! Saltei, recuei, caí da cadeira para o pavimento. Este deu a girata à mesa, puxou-me pelo vestido começou a -me metodicamente, batendo-me no estômago nas costelas, vezes sem conta, a expressar-me que era uma vaca estúpida. Depois dos primeiros golpes, perdi a consciência não senti o resto. Eram as nódoas negras da retrato. As mas recentes."

terminei, olhei para as caras à minha viravolta. Eram caras zangadas. Semblantes cheios de fúria nojo. Porém pela primeira vez, não foram feitos para mim! Eram para o Jonathan, não para mim. Um prantina veio ao meu peito senti as lágrimas começarem. Deixei-me ir pela primeira vez em bastante tempo. Estas caras não me estavam a julgar a encontrar que eu queria! Eles entenderam se importaram! Chorei chorei, deixando a minha dor frustração transpor sem me importar que outra persona me visse. Senti uma mão no ombro sabia que não me fazia problema.

pude, limpei as lágrimas voltei aos negócios. Dei ao Mel o meu passaporte, a minha licença de casório os outros papéis essenciais que levei comigo saí. Depois diz-lhe que tinha bastante pouco grana para lhe saldar perguntei sobre o Jonathan ser obrigado a quitar. Este acenou, diz que estava tudo muito com este deixou-o preocupar-se com isso. Falámos mas de uma hora de antemão do Mel me expor para retornar amanhã este saberia mas. Lembrei-lhe que não podia expor ao Jonathan onde estava este garantiu-me que guardaria sigilo. A primeira coisa a fazer é pegar na RO gretar daí. Saí com o Max este levou-me ao lado para almoçar.

Depois do almoço, voltei com o Max para a loja onde este começou o processo de me ensinar o que eu precisava descobrir para ajudá-lo com a loja. Este era um magnífico mestre eu aprendi as habilidades precisas bastante velozmente. Eu ia trabalhar com este nos próximos meses até o momento que eu dirigisse o lugar a tempo inteiro. O Max devia passar mas tempo no apartamento onde trabalhava no que deseja que fosse que fazia. Perguntei - lhe sobre as fotografias na parede detrás da caixa registadora. Tinha reparado neles achei-os fascinantes. Eu não tinha interesse em retrato, porém reconheci talento o vi. A história que este me contou mudaria a minha vida.

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